sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

FICHA TÉCNICA: BOEING C-17 GLOBEMASTER


O Boeing (ex-McDonnell Douglas) C-17 Globemaster III foi projetado e desenvolvido durante o início da década de 1980 para substituir os Starlifter C-141 como cargueiro de média capacidade na Força Aérea dos Estados Unidos (USAF). Mas o jato ‘nasceu’ antes disso. O governo procurava originalmente um sucessor para o C-130 Hercules e Boeing (com o YC-14) e McDonnell Douglas (YC-15) participaram desse programa que foi cancelado antes de chegar a anunciar um vencedor.




Boeing C-17 Globemaster III

Tudo porque a USAF decidiu rever os requerimentos para que o avião fosse mais capaz. Tanto Boeing como a Douglas reviram seus projetos enquanto a Lockheed decidiu oferecer um C-5 Galaxy menor ou uma versão atualizada do C-141. Após um programa de desenvolvimento difícil, a McDonnell Douglas saiu vencedora com o C-17. Os problemas iniciais encontrados durante o desenvolvimento foram eliminados e daí por diante a aeronave seguiu sua produção sendo inclusive exportada para vários países. O transportador é operado pela USAF no MAC ou Comando de Transporte Aéreo Militar desde 1995 tendo voado pela primeira vez em 1991.



O espaço da cabine é similar ao do Galaxy, combinado com a capacidade de pousar e decolar de pistas curtas do C-130. As entregas para serviço começaram em 1994 e a confiança na capacidade da aeronave aumentou gradativamente. Embora tecnicamente seja uma aeronave muito complexa e tecnológica, as horas de manutenção por hora de voo são muito baixas e aos níveis especificados para ela. A aeronave possui grande rampa/porta traseira e com altura interna similar a do C-5.
Origem:Estados Unidos
Fabricante:Boeing
Tripulação:2 a 3
Comprimento:53,04 m
Envergadura:50,29 m
Altura:16,79 m
Peso vazio:122,016 kg
Peso máximo de decolagem:263,083 kg
Motorização:4 x Pratt & Whitney F117-P-100 turbofans
Velocidade máxima:829 km/h
Grande altitude:
Baixa altitude:
Alcance (km):5,190 km
Raio de combate:
Teto de serviço:13,715m

BOEING COMEÇA A PROJETAR O NOVO “AIR FORCE ONE”

O “Air Force One” é equipado com sistema de defesa e blindagem contra radiação (Domínio Público)

A Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) oficializou no final de janeiro a contratação da Boeing Company para iniciar o programa de desenvolvimento do novo “Air Force One”, o avião presidencial dos EUA. O primeiro contrato, avaliado em US$ 25,8 milhões, é uma apresentação detalhada do projeto e seus riscos. O novo modelo será baseado no Boeing 747-800, a versão mais moderna do Jumbo.


Os EUA contam atualmente com dois jatos Boeing 747-200B na função de transporte presedencial. As aeronoves, projetadas para voarem por 30 anos, entraram em operação em 1990 e no final desta década terão alcançado o final de seus ciclos. A previsão é de que os novos aparelhos sejam incorporados entre 2019 e 2021.


Segundo dados da USAF, o custo operacional do modelo atual é de US$ 210,8 mil por hora de voo. E a cada ano esse valor aumenta.


Nas primeiras pesquisas realizadas para a troca dos VC-25A (designação militar do Air Force One), a USAF citou a possibilidade de criar o novo avião presencial a partir de aeronaves com dois motores ou até baseado do Airbus A380. O quadrimotor da Boeing, porém, venceu a proposta.


“O avião presidencial é um dos símbolos mais visíveis dos EUA em casa e no exterior”, disse a porta-voz da USAF, Deborah Lee James, em comunicado oficial. “Vamos garantir que o próximo Air Force One atenda as capacidades necessárias estabelecidas para executar a missão de apoio presidencial, refletindo o escritório do presidente”, antecipou.


Como os modelos atuais, o novo Air Force One deverá operar por mais 30 anos. “A atual frota de aviões VC-25A tem trabalhado excepcionalmente bem “, disse Deborah. “No entanto, é hora de substituí-los. As fontes de peças estão se esgotando e isso aumenta os desafios e tempo de manutenção”, completou.



O Air Force One tem alcance de 13 mil km, quase meia volta ao mundo (Domínio Público)

“Casa Branca voadora”

O Air Force One é muito mais do que um avião de transporte executivo de grande porte, o que por si só já é algo impressionante. O Jumbo que carrega o presidente Barack Obama possui equipamentos de comunicação via satélite e até sistemas de defesa contra mísseis e radares e blindagem contra radiação. Com tantos recursos, a aeronave é chamada de “Casa Branca voadora” e em casos de guerra pode ser o posto de comando do governo americano.

O 747 presidencial pode ser reabastecido em voo (USAF)

O 747 presidencial dos EUA possui uma aérea interna de 370 m². Há quartos, banheiros, cozinha, sala de reunião e a cabine privada do presidente. A aeronave pode transportar cerca de 100 passageiros e trabalha com 26 tripulantes. De acordo com a USAF, o Air Force One, tem alcance de 13.000 km, que ainda pode ser estendido com reabastecimento em voo – o modelo carrega 203 mil litros de combustível, o suficiente para dar meia volta ao mundo.

O termo “Air Force One” é utilizado por qualquer avião da USAF que transporta o presidente dos EUA. No entanto, é sempre lembrando como o nome da aeronave, que oficialmente é “VC-25A”. O código é utilizado na comunicação do aparelho com torres de controle e outros aviões.

Seguindo a mesma ordem, quando o presidente dos EUA viaja a bordo de aeronaves da Marinha, a mesma é chamada de “Marine Force One”, e em aparelhos do Exército o código “Army Force One”. O Air Force One sempre voa escoltado de caças armados.

Fonte: Airway.uol

Emirates Airbus A380-861 A6-EOT



Etihad Airways Airbus A380-861 A6-APB



Linhas Aéreas Boeing 777-32W(ER) PT-MUB






quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Os maiores aviões em operação no mundo, pela capacidade total de carga das aeronaves.




1. An-225 Mriya




O maior avião do mundo é o Antonov An-225 Mriya, que cortou os céus pela primeira vez no início de 1988 e entrou em operação em 1989. Trata-se de uma versão ampliada do An-124. O cargueiro é tão grande que foi capaz de transportar uma nave espacial russa Buran em seu interior. Ele tem 84 metros de comprimento, medida próxima a um campo de futebol. A aeronave pode sustentar impressionantes 600 toneladas, incluindo o seu próprio peso. O espaço para cargas é de 43,32 metros de comprimento por 6,4 metros de largura e 4,39 de altura.


2. Airbus A380


O maior avião de passageiros do mundo pode transportar 555 pessoas em dois andares que acomodam três classes – primeira, executiva e econômica – ou mais de 840 passageiros se formatado exclusivamente nos parâmetros de economia de espaço. O avião foi lançado em 2005, mas só passou a operar comercialmente depois de quinze meses de testes. São 73 metros de comprimento e 24 de altura, que se erguem sob a propulsão de quatro turbinas de três metros de diâmetro cada. A capacidade de suspensão é de 560 toneladas.




3. Boeing 747-400ER


Trata-se do maior avião fabricado pela Boeing e, conforme a demanda das companhias aéreas, pode ter seu interior adaptado para transportar entre 416 e 524 passageiros. Também pode ser usado para o transporte de cargas. O modelo ER (Extended Range) é, da perspectiva operacional e de manutenção, similar as outras aeronaves da linha 747, mas chegou ao mercado como um modelo menos ruidoso. A aeronave tem 70,6 metros de comprimento e pode levantar voo com uma carga máxima, incluindo o peso do avião, de 412,7 toneladas.




4. Antonov An 124


O An-124 decolou pela primeira vez em 1982 com o título de maior avião do mundo, até perder o posto para um novo modelo produzido pela russa Antonov anos depois. O projeto foi desenvolvido com fins militares, mas logo foi adotado pela aviação comercial para o transporte de cargas de grande volume. A aeronave mede 69,1 metros e tem 21,1 metros de altura e leva para os céus expressivas 405 toneladas, incluindo o peso do avião. A superfície disponível para cargas também tem grandes dimensões: são 43,7 metros de comprimento, por 6,4 metros de largura e 4,4 metros de altura.


5. Lockheed C5 Galaxy 


Trata-se do maior cargueiro militar em operação, capaz de transportar mais peso do que qualquer outra aeronave usada pelo exército norte-americano. Seu corpo pode comportar até cinco helicópteros. O avião foi construído em 1970 e, além de participar de operações militares, teve papel importante em missões humanitárias. O Lockheed C5 Galaxy deve ser mantido em operação até 2040. O gigante militar tem 75,54 metros de comprimento e 19,85 metros de altura. Vazio, o avião tem 169,6 toneladas, mas decola com um peso total de até 379,6 toneladas.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Azul encerra operações na Pampulha em abril e vai devolver mais de 20 aviões no país



Após navegar anos em céu de brigadeiro, a aviação civil brasileira atravessa forte turbulência. A Azul Linhas Aéreas admitiu a devolução de 20 aeronaves até junho deste ano. O encolhimento na oferta de rotas pegou em cheio o Aeroporto da Pampulha, que, a partir de 4 de abril, deixará de receber os voos da companhia.

Hoje, a Azul opera diariamente dois voos para o Rio de Janeiro (Santos Dumont) e dois para São Paulo (Campinas) com saída da Pampulha. Os clientes serão realocados para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves (AITN) ou ressarcidos. A operação no aeroporto de Rio Branco, no Acre, também será encerrada em abril.

Os funcionários da Azul na Pampulha serão remanejados para outras bases. As informações são do blog Tudo Viagem (www.tudoviagem.com) e foram confirmadas pela assessoria de imprensa da companhia.

Válido para o Brasil

Além de reduzir os voos no país, no comunicado interno da companhia ao qual o Hoje em Dia teve acesso, a empresaanunciou aos comissários e pilotos um programa de “licença não remunerada”.

“Nossa companhia tem realizado significativos ajustes de capacidade para estarmos mais adequados ao atual e desafiante cenário econômico no qual nos encontramos. Essas adequações incluem, por exemplo, a redução da oferta de voos e a devolução de mais de 20 aeronaves neste semestre”, diz a carta enviada aos tripulantes.

Entre as vantagens descritas para encorajar os funcionários a optarem pela licença não remunerada, a companhia aérea diz que “a ideia é aproveitar o momento para que, aqueles que tenham interesse, possam realizar projetos pessoais e/ou profissionais, os quais exigiriam um afastamento temporário da Azul, como por exemplo, cursos com jornada integral e ou dedicação aos filhos menores e familiares”.

Confira na íntegra a nota da Azul sobre a suspensão dos voos da Pampulha


São Paulo, 16 de fevereiro de 2016 – “Em razão do cenário econômico desafiador observado atualmente no Brasil, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras informa que deixará de operar no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, a partir de 4 de abril. Os Clientes que adquiriram passagens para viagens após esta data serão reacomodados em outros voos da companhia ou ressarcidos de forma integral. A reacomodação será por meio do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, o segundo maior hub da empresa, com oferta para mais de 40 destinos em cerca de 80 voos diários.

No terminal da Pampulha, a Azul conta, atualmente, com dois voos para São Paulo (Campinas) e dois para o Rio de Janeiro (Santos Dumont), todos diários. Os colaboradores que atuam na base terão a opção de realocação para outras cidades servidas pela Azul. A companhia destaca, ainda, que as operações de manutenção no hangar da empresa localizado no Aeroporto da Pampulha continuarão normalmente.

A Azul continuará avaliando a demanda do mercado e afirma ter interesse em retomar a operação caso seja viável economicamente."

FONTE: Hojeemdia

Boeing 727 Aviões que deixaram saudades na aviação Brasileira



Boeing 727 é uma aeronave americana, narrow-body, Trijato, com cauda em "T", para a aviação civil comercial. O primeiro Boeing 727 voou em 1963 e por mais de uma década foi o jato comercial mais produzido no mundo. Quando a produção se encerrou em 1984, um total de 1.831 aeronaves haviam sido produzidas. O recorde de vendas do 727 como jato comercial mais vendido do mundo, foi quebrado no começo dos anos 90 por seu irmão mais novo, o Boeing 737.




O 727 foi produzido seguindo o sucesso do quadrijato Boeing 707. Projetado para rotas de curta distância, o 727 se tornou o principal apoio para rotas comerciais das empresas aéreas. Uma versão alongada, o 727-200, foi lançado em 1967. Em Agosto de 2008, havia um total de 81 Boeing 727-100 e 419 727-200 ainda em operação.


Curiosidades

  • Em 05 de Dezembro de 1977 foi transportado o passageiro de número 1 bilhão em aeronaves Boeing 727. Um recorde inédito até então.
  • Mais de 200 aeronaves 727 de passageiros foram alteradas para a versão cargueira nos últimos anos.
  • Transbrasil foi a maior operadora do Boeing 727 da América Latina
    .
















No Brasil
Operaram com o Boeing 727 no Brasil :


McDonnell Douglas MD-11 Operou na maiores cias do Brasil e deixou saudades

No Brasil, a Varig, a VASP e a TAM operavam o MD-11. A Varig incluiu-o na frota em meados de 1992, assim como a VASP também o fez com diferença de meses. Na Varig ele serviu para substituir os antigos DC-10 e chegou a operar um total de 26 MD-11 por 16 anos de muito sucesso. 23 deles eram do modelo convencional (MD-11) e 3 deles eram do modelo de longo alcance (MD-11ER). Eram responsáveis por fazer os voos intercontinentais de longa distância que a Varig fazia para Tóquio, com escala em Los Angeles, assim como para as rotas para a Europa e ocasionalmente em voos domésticos com grande demanda de passageiros como Guarulhos aRecife, assim como nos voos entre Buenos Aires e Florianópolis (durante alta temporada). O MD-11 foi definitivamente retirado da frota da Varig em 9 de junho de 2007, o último fazia o voo "RG8741" de Guarulhos, São Paulo para Frankfurt, Alemanha. Quanto aos restantes, foram arrestados em 2006 devido aos problemas financeiros que a Varig sofreu. Já a VASP chegou a operar um total de 10 MD-11, 9 eram do modelo convencional (MD-11) e apenas 1 do modelo de longo alcance (MD-11ER). Eram responsáveis também pelas rotas intercontinentais de longa distância da VASP, como Europa, Asia e América do Norte, alguns países da América do Sul e ocasionalmente também usado em voos domésticos. Os MD-11 da VASP foram retirados da frota em meados de 2001 também por problemas financeiros que a companhia vinha sofrendo, culminando na cassação da autorização de operação em janeiro de 2005. Em janeiro de 2007, a Boeing cedeu para TAM 3 MD-11 ex-Varig em regime de leasing e provisoriamente até que a Boeing entregasse no segundo semestre de 2008 os 4 novos Boeing 777-300ER comprados pela TAM. Os 3 MD-11 que estiveram na TAM passaram por uma reforma no hangar da VEM - Varig Engenharia e Manutenção (maior empresa de engenharia e manutenção aeronáutica da América Latina) para então retirar a pintura da Varig e fazer a da TAM. Eles foram responsáveis pelas rotas que a empresa fazia para Milão e Paris, mas saíram gradativamente de serviço a partir de agosto de 2008, para serem substituídos pelos 4 novos Boeing 777-300ER. A última viagem desse modelo de aeronave pela TAM - o PT-MSJ - aconteceu em 12 de dezembro de 2008, com a viagem da aeronave partindo de São Paulo em rota para Paris, França. Com o encerramento das operações deste MD-11, a TAM voltou a voar para Paris exclusivamente com aeronaves Airbus A330, mais modernas e com custo operacional mais baixo.















TAM Linhas Aéreas Boeing 767-316(ER)(WL)





PT-MSW

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

TAM Linhas Aéreas Boeing 777-32W(ER)





TAM Linhas Aéreas Boeing 777-32W(ER) 

PT-MUG

Emirates Airbus A330-243




Emirates Airbus A330-243 

A6-EAN

Turbina de avião pega fogo antes de decolagem no Aeroporto de Brasília




Fogo começou quando aeronave se preparava para decolar para São Paulo.
Uma das janelas do avião chegou a trincar; ninguém se feriu no incidente.



Um avião Boeing 737-800 da companhia brasileira GOL Linhas Aéreas Inteligentes, matrícula PR-GXA, sofreu neste domingo, dia 14 de fevereiro, um incêndio no motor da asa direita, quando já se encontrava a rolar na pista para a descolagem no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek de Oliveira, na cidade de Brasília, capital federal.

Os gritos dos passageiros levaram os pilotos a abortar a descolagem, disseram nas redes sociais diversos ocupantes que seguiam a bordo do avião, contrariando assim a versão oficial da companhia de que a aeronave estava ainda a ser rebocada para a pista de descolagem.

A GOL em comunicado distribuído à imprensa informou que foi identificada a falha técnica no escapamento da turbina direita e que os danos foram apenas externos, em uma área próximo ao motor. “A aeronave estava em processo de reboque para a pista, mas não chegou a iniciar o taxi para a decolagem”, afirma a empresa.


Marca escura na lateral de avião da Gol no aeroporto de Brasília provocada por fogo em turbina (Foto: Juliana Maglio/Arquivo Pessoal
Não é isso que dizem os passageiros, nomeadamente Marcelo Gaspar, que viajava na poltrona 19C e que escreveu que o avião “iniciou o taxiamento para decolagem, parou depois dos gritos dos passageiros, eu estava ao lado do foco do incêndio, tivemos que esperar quase meia hora para sair da caldeira. O comissário se desesperou também e tentou confortar os passageiros dizendo: calma eu estou no avião também!”

A aeronave deveria seguir viagem para o Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, com 145 passageiros que se encontravam dentro do avião, e que foram surpreendidas pelas labaredas que envolviam a parte central da fuselagem do aparelho, e que provocaram a quebra dos vidros de quatro janelas, cerca das 15h20 locais (17h20 UTC). Não obstante o susto, e algumas cenas de pânico, ocasionadas pelo intenso fumo que envolveu o avião e o excessivo calor que se sentiu dentro da aeronave, não se registaram acidentes pessoais e a evacuação fez-se ordenadamente.

A nota da companhia aérea informa ainda que “os 145 clientes a bordo foram desembarcados normalmente e em segurança para serem reacomodados em outros voos da companhia e de outras companhias aéreas, conforme disponibilidade”.

“A GOL reitera que preza pelos mais altos padrões de segurança, principal valor de sua política de gestão, e esclarece que a aeronave seguirá para manutenção”, conclui o comunicado de imprensa da companhia aérea.

A Inframérica, consórcio que é concessionário da gestão do aeroporto, disse aos jornalistas que foram utilizadas cinco viaturas pesadas de pronto-socorro no ataque ao fogo que se declarou atrás do motor e junto da asa direita do avião. A operação decorreu com sucesso e não chegou a provocar atrasos no movimento aeroportuário da capital brasileira.

O avião envolvido neste incidente foi recebido novo da fábrica em março de 2013, tendo cerca de três anos ao serviço da companhia aérea brasileira.

fonte: http://newsavia.com/boeing-da-gol-sofre-principio-de-incendio-ao-levantar-voo-em-brasilia/